Declaraçons de Zua no «Faro de Vigo» sobre a precarizaçom do serviço ferroviário de proximidade

Ontem, segunda-feira 23 de agosto, o Faro de Vigo publicou umha reportagem sobre a precarizaçom e a perda de conexons de proximidade no serviço ferroviário que a empresa pública espanhola Renfe está a levar a cabo em Vila Garcia de Arousa —ao igual que no resto do país—, com declaraçons de diferentes pessoas, entre elas dumha porta-voz de Zua.

Eider Carbelleira, militante de Zua de Vila Garcia de Arouça, expujo no jornal viguês que Compostela e Vigo som as principais cidades universitárias para o alunato vila-garciano, polo que «as estudantes necessitam um serviço ferroviário de qualidade, já que muitas nom tenhem carro». Reclamou em nome da nossa organizaçom «soluçons» para as jovens universitárias.

«Vila Garcia nom pode perder o comboio, e menos agora que devemos apostar por ele dado o seu maior respeito polo meio ambiente», engadiu.

No artigo também fôrom entrevistados Juan Francisco Sánchez Losada, da CGT (Confederación General del Trabajo) —quem explicou que ao começo do confinamento de 2020 Renfe cancelou todos os serviços de proximidade, com os que a comarca do Salnês se comunicava com Compostela ou Ponte Vedra, por exemplo, e denunciou que hoje, mais dum ano depois da finalizaçom do confinamento, o 45% desses comboios seguem sem circular—; Marta Coiro, umha jovem de Catoira que trabalha em Compostela; José Luis Vilanova, presidente da FECA (Federación Comarcal de Empresarios de Arousa), e Eduardo Abad, presidente de UPTA (Unión de Profesionales y Trabajadores Autónomos).

As cinco pessoas entrevistadas coincidimos na mesma reclamaçom: o fim da precarizaçom do serviço ferroviário de Vila Garcia de Arouça e a vertebraçom comarcal do Salnês. Porque, como denunciou o representante da CGT, o Governo espanhol e Renfe pretendem «rematar com a coesom das vilas do Salnês de toda a Galiza».